"O coração tem razões que a própria razão desconhece"
Foi Blaise Pascal, matemático (1623-1662), um dos autores da Teoria das Probabilidades,
tão conhecido entre os alunos do 9.º ano, também o autor desta frase que anda
nas bocas do mundo.
E
foi de coração cheio de razões, com o objetivo de promover a aprendizagem de
conceitos e do campo léxico-semântico da Matemática, que foram propostas
atividades de leitura e produção de poemas aos alunos do 9.º ano da Nery
Capucho, numa articulação entre as disciplinas de Matemática e Português, sob a
orientação dos professores Isabel Costa, Mª Cristina Coelho e Roberto Oliveira.
Nem
sempre os poetas demonstraram simpatia pela matemática!
Mas os nossos poetas do 9.º ano Grandes revelaram-se na escrita poética
da Matemática.
Parabéns aos génios:
9.ºD:
Afonso Silveira;
9.ºE:
Andreia Lameiras, Mª Ventura e Matilde Cruz;
9.ºF:
Alessandra Costa, Bianca Teixeira, Íris Marques e Gabriel Silva;
9.ºG:
Mariana Monteiro.
E
para aqueles que ousam ainda duvidar da íntima relação entre a Matemática e a Poesia, houve alguém
perdido no tempo que definiu desta forma estes conceitos:
A Poesia
é uma linguagem, em várias línguas, um meio de comunicação das emoções da alma,
onde os versos e estrofes obedecem a padrões matemáticos definidos por métricas
e rimas.
A Matemática
é uma linguagem universal, uma só língua, também um meio de comunicação dos
pensamentos da alma, onde números, padrões, regras e deduções facilitam a
transmissão do conhecimento.
E é de coração cheio de razões que a
própria razão desconhece, que declamo “A matemática é o alfabeto com que
Deus escreveu o Universo” (Galileu Galilei), e "O universo é o sonho de um sonhador infinito" (Fernando Pessoa).
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