Que não esqueçamos os dois dígitos da liberdade: 25 de abril
Poderia ser um 25 de abril
como outro qualquer. Mas não o é. É o nosso. O dia dos cravos nas espingardas
sem disparos, que nos guiaram a um Portugal livre da ditadura. O abril das
canções, da liberdade vermelha, cor de sangue, mas que sem o derramar. É
neste sentido que a Biblioteca da Escola Secundária Pinhal do Rei assinala a data,
de forma simples, mas simbólica.
“De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
e só nos faltava agora
que este Abril não se cumprisse.
Só nos faltava que os cães
viessem ferrar o dente
na carne dos capitães
que se arriscaram na frente.”
(Ary dos Santos)
ainda pouco se disse
e só nos faltava agora
que este Abril não se cumprisse.
Só nos faltava que os cães
viessem ferrar o dente
na carne dos capitães
que se arriscaram na frente.”
(Ary dos Santos)
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