julho 29, 2022

Erasmus + - Chipre

Na passada semana de 4-8 de julho realizou-se a última mobilidade Erasmus+ ao Chipre (Limassol) no âmbito do projeto “More Tolerance, Less Ignorance”, depois de termos ido a Taranto (Itália) no mês de maio, a Radeberg (Alemanha) em abril, a Balaguer (Espanha) no mês de março e de receber todos os parceiros na Marinha Grande igualmente em março.


Estas mobilidades visam um intercâmbio de professores e alunos para uma partilha de boas práticas relacionadas com o tema do projeto onde normalmente participaram uma média de 4 alunos e 2 professores por mobilidade. Para muitos dos alunos participantes, esta foi a primeira oportunidade de viajar além-fronteiras, de ter contacto com outras culturas, de novas experiências, novas práticas pedagógicas e entre outros objetivos concretos no projeto, tais como desenvolver competências linguísticas também ter a consciência de uma pretensa europeia.


Se por um lado levámos a nossa experiência e cultura além-fronteiras, por outro lado, fomos estabelecer pontes com os nossos parceiros e conhecer mais sobre diversas culturas. Entre as imensas atividades que os alunos tiveram ao longo destes três anos do projeto (2019-2022), no Chipre, em concreto, os alunos visitaram e falaram com refugiados, conheceram as razões do seu asilo, visitaram a cidade Nicósia e compreenderam as razões políticas de um país dividido e invadido, partilharam a experiência de pessoas com mobilidade reduzida e visitaram alguns pontos de interesse que fazem parte da história do Chipre.

O mesmo sucedeu nas restantes mobilidades adaptadas à realidade de cada parceiro. Algumas dessas atividades relacionadas com pessoas invisuais ou portadoras de outras deficiências no sentido de uma consciência cívica de inclusão e compreensão. Dessas atividades destacam-se alguns trabalhos concretos de inclusão, tais como: pintar um mural na nossa Escola Básica Professor Alberto Nery Capucho, confeção de pratos típicos de cada região, testemunhos reais e videoconferências com elementos de associações de inclusão e direitos humanos com objetivo de sensibilizar os nossos alunos para as diferentes realidades e assumirem um papel pró-ativo na sociedade.


Foram três anos de projeto em que os alunos tiveram contacto mais estreito com uma realidade multicultural bem diferente da nossa e que marcou indelevelmente não só o percurso académico, social, cívico assim como o sentido de pertença europeu dos nossos alunos.





julho 06, 2022

"Descobrir a Marinha Grande" - JI João Beare

 




E assim foi a festa no final de ano - JI Boavista


 

E ASSIM FOI A FESTA, NO FINAL DESTE ANO LETIVO!

 

E assim foi a Festa, no último dia do mês de junho, no Jardim de infância da Boavista!

Festejámos o final do ano letivo, com muita animação, teatro de fantoches, momento de magia, música e canções.

Distribuirmos os diplomas às crianças que irão frequentar o 1º ciclo e certificados às que voltarão, no próximo no letivo.

A festa teve o particiono da Associação de Pais deste jardim de infância, que contribuiu, mais uma vez, para a realização deste evento, nomeadamente com a oferta de um bolo gigante, com comida, com lembranças e também com um crachá identificativo do jardim e da criança, “para mais tarde recordar”, entregue a cada uma delas!

E assim foi a Festa, no final deste ano letivo!

 





“A Ler e a Cantar, eu a ti quero chegar” - JI Boavista

 Jardim de infância da Boavista- Em junho foi assim:

               “A Ler e a Cantar, eu a ti quero chegar”

 

Realizámos a última sessão de leitura on-line, no dia 23 de junho, com a leitura da história “´O Caso dos Rabos Trocados”.

Para finalizar a etapa deste ano letivo, organizámos uma exposição na Biblioteca Municipal da Marinha Grande que decorrerá até ao dia 8 de julho para a qual contámos com os trabalhos realizados pelas crianças envolvidas.  







Fomos andar de comboio! - JI da Boavista

  Jardim de infância da Boavista- Em junho foi assim:

Fomos andar de comboio!!!!!!

 

E porque andamos a falar de comboios, fomos andar de comboio!

Fomos até à estação de comboios da Marinha Grande, no autocarro da TUMG.

Depois esperamos o comboio e fomos até São Martinho do Porto.

Este comboio era diferente do Comboio de lata da história e da canção e que já andou no Pinhal de Leiria. Só levava pessoas e não levava lenha e era tapado em cima e tinha sofás.

Quando olhávamos para a janela as coisas passavam muito depressa.

Brincámos na praia e fomos fazer um piquenique na praça a comer o almoço.

Esperámos o comboio na estação de São Martinho e voltámos para a Marinha Grande e viemos de TUMG até ao Jardim.

Foi um dia super divertido!!







“Bastião quis um dia voar” - JI da Boavista

 

Jardim de infância da Boavista- Em junho foi assim:

“Bastião quis um dia voar”

 

Na primeira semana de junho, a D. Lúcia da Junta de Freguesia da Marinha Grande, veio contar-nos a história do Bastião.

O Bastião era um marco do correio e ela trazia um parecido com o da história que deixou no jardim de infância para nós, depois, colocarmos as nossas cartas e desenhos com mensagens para as pessoas.

Já vieram buscar o Bastião/marco do correio e ele levou as nossas mensagens e desenhos para se juntarem às de outras crianças.






julho 05, 2022

Articulação... EB de Pilado vs JI de Pilado


 

Feira do livro usado - EB de Cumeira


 

Encontro com... Tânia Bailão Lopes - EB de Cumeira


 

Dia Mundial dos Oceanos - EB de Cumeira


 

Verão mais seguro "Estou aqui" - EB de Cumeira


 

Dia Internacional da Família - EB João Beare


 

“O que nós fazemos ao lixo” - EB Nery Capucho

No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento – Projeto “Cidadania em Flor” -, e em articulação com a Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola, o Programa Eco Escolas e o Plano Nacional das Artes, foi sugerido aos alunos dos 5ºs anos que procedessem à recolha de alguns resíduos domésticos produzidos diariamente nas suas casas: caixas de ovos, restos de papéis de embrulho e fitas,  garrafas de plástico, cápsulas de café, tecidos, botões, caixas de cartão, rolos de papel higiénico, tampas de plástico, latas, rolhas de cortiça, etc.… foi-lhes pedido que olhassem para o consumismo, a poluição ambiental  e o futuro do planeta, com outros olhos. 

Seguidamente, foram desafiados a investigar, junto dos avós, informação sobre os brinquedos que estes usavam na sua infância. Com recurso ao lixo que tinham trazido foram incentivados a reproduzir, ao sabor do seu olhar e imaginação, os brinquedos que os avós usavam; foi-lhes proposto também que dessem ao lixo uma outra cara, que o transformassem num jardim de flores coloridas e originais, ou até, num bailado de colheres de plástico…  

Em ambiente de aprendizagem cooperativo, criativo e construtivista, usando conhecimentos transversais e com recurso ao lixo que todos os dias é depositado nos contentores dos resíduos sólidos urbanos, os alunos produziram a exposição “O que nós fazemos ao lixo”, que está patente no átrio da Escola Básica Prof. Alberto Nery Capucho até ao dia 5 de julho e é composta por bonecas de trapo, bolas de trapo, carros, camionetas, bailarinas, figuras de animais, etc., etc.. 

Estas atividades pretenderam recuperar aprendizagens, mover saberes, reforçar o sentimento de pertença à comunidade educativa; proporcionar momentos de interação; desenvolver a empatia e a colaboração entre as diversas turmas e envolver os E.E. e famílias no processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos. Os alunos elaboraram figuras de pura fantasia e recuperaram brinquedos dos avós feitos pelos netos.   

Parabéns a todos os envolvidos por contribuírem para que a Escola Básica Prof. Nery Capucho seja uma escola viva e dinâmica. A exposição “O que nós fazemos ao lixo” deixou a nossa escola muito mais bonita. 

 Professora Rosa Neves

 

 

 
 

 

 

 

 

 


A festa dos "Albergaritos" - EB de Albergaria


 

Laboratório Aberto de Biologia

Ainda no âmbito da Semana do Agrupamento, o grupo 520 dinamizou o laboratório aberto de Biologia. Turmas do 3.º e 7.º anos participaram na a...